Pra seleção brasileira masculina de vôlei, eu torço não só porque representa o meu país. Eu torço não só pelas conquistas dos últimos sete ou oito anos. Eu não torço só por causa dos troféus ou porque é o melhor do mundo. Eu torço porque é um time que se supera. E assim, consegue superar todos os outros.
O que faz um time campeão? O talento, por si só, não ganha jogo. É preciso esforço e trabalho. Tem que se dedicar. É no caso do vôlei brasileiro, eu acho que a dedicação vem de todo o grupo: jogadores, comissão técnica. Eu percebi que, nem sempre, muitos jogadores do Brasil ganham prêmios individuais. Normalmente, uns 2 ou 3. Isso porque, em esporte de equipe, o trabalho individual também não ganha jogo. Não adianta o levantador estar inspirado, mas os atacantes não marcarem. Ou o líbero defender demais, mas os atacantes não conseguirem finalizar a jogada.
A conquista do oitavo título da Liga Mundial, neste domingo (26) foi uma emoção só, que 3 x2 hein?! A garotada da nova geração, com a ajuda de uns “velhos” conhecidos, não jogou só contra a Sérvia. Na casa do time adversário, teve de jogar contra a torcida e contra a arbitragem. Sem brincadeira, eu nunca tinha visto tantos erros a favor de um time num jogo de vôlei. E ainda mais numa final.
Eu espero que as próximas gerações consigam manter o sucesso, o respeito e a admiração que a seleção brasileira de vôlei conquistou nos últimos anos.
O que faz um time campeão? O talento, por si só, não ganha jogo. É preciso esforço e trabalho. Tem que se dedicar. É no caso do vôlei brasileiro, eu acho que a dedicação vem de todo o grupo: jogadores, comissão técnica. Eu percebi que, nem sempre, muitos jogadores do Brasil ganham prêmios individuais. Normalmente, uns 2 ou 3. Isso porque, em esporte de equipe, o trabalho individual também não ganha jogo. Não adianta o levantador estar inspirado, mas os atacantes não marcarem. Ou o líbero defender demais, mas os atacantes não conseguirem finalizar a jogada.
A conquista do oitavo título da Liga Mundial, neste domingo (26) foi uma emoção só, que 3 x2 hein?! A garotada da nova geração, com a ajuda de uns “velhos” conhecidos, não jogou só contra a Sérvia. Na casa do time adversário, teve de jogar contra a torcida e contra a arbitragem. Sem brincadeira, eu nunca tinha visto tantos erros a favor de um time num jogo de vôlei. E ainda mais numa final.
Eu espero que as próximas gerações consigam manter o sucesso, o respeito e a admiração que a seleção brasileira de vôlei conquistou nos últimos anos.
Torço muito por eles. Força, meninos!!